Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo | Apocalipse 3:20
Na meditação de hoje nós iremos tratar sobre este versículo da carta à Igreja em Laodiceia, que é um dos versículos mais utilizados para a evangelização. Mas será que é isto mesmo que ele está dizendo? Como alguns de vocês devem ter percebido, nos últimos dias nós temos falado largamente sobre o tempo que vivemos, os textos de apocalipse, a situação da Igreja e sobre a volta iminente de Jesus. Mas antes de tratar exatamente sobre este versículo, é importante entender o contexto desta carta.
Os capítulos dois e três de Apocalipse trazem mensagens específicas de Jesus para sete Igrejas na Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia. Estas mensagens foram mensagens para Igrejas históricas de forma prática, mas também possuem um aspecto profético. Este aspecto profético reflete a situação da Igreja durante toda a história desde a morte e ressurreição do nosso Rei Jesus. Segundo estas palavras a Igreja passaria por sete fazes proféticas e culminaria em Laodiceia, que é a última era da Igreja e também o tempo em que se iniciará a grande tribulação e a volta de Jesus. Se avaliarmos os textos e a situação histórica da Igreja, veremos com facilidade que cada uma destas profecias se cumpriu durante a história, até mesmo a era de Laodiceia em nosso dias.
Assim como na profecia desta carta, nos nossos dias nós percebemos a mornidão de grande parte dos irmãos. A aparência de riqueza refletida nos templos vultuosos, as grandes multidões, o enorme mercado evangélico, e por ai vai. Assim, a carta se direciona aos irmãos do nosso tempo e por isso devemos também entender este versículo como sendo uma instrução a todos os irmãos que creem no Senhor Jesus em nosso dias. E tudo isso faz muito sentido! Hoje a Igreja, pelo menos no Brasil, vive em tempos de paz e temos muitas ofertas do mundo que cegam a nossa visão e nos afastam da comunhão com Jesus. Eu percebo com clareza, até mesmo na minha vida, que a nossa maior luta hoje em dia não é apenas a compreensão da palavra ou a obediência à sã doutrina, mas abrir a porta da nossa vida para que Jesus venha ter comunhão conosco em nosso espírito. Nós vivemos um tempo em que Jesus não tem primazia entre os irmãos. Ele é só um mero detalhe em meio ao grande sistema que foi construído pelos homens.
Porém, o primeiro passo do evangelho é morrer para que a vida de Cristo seja abundante em nossa vida. Não importa quantas obras nós possamos realizar, se não temos comunhão com Jesus elas de nada valerão. E naquele Dia Ele apenas nos dirá: "[...] nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" Mateus 7:23. Hoje o Senhor convida a Igreja para ter comunhão com Ele, tão somente. Não se preocupe com teologias mirabolantes. A palavra do Senhor para o nosso tempo é esta: "Eis que estou à porta e bato". Qual foi a última vez que o Senhor lhe falou ao espírito? Qual foi a última vez que você se derramou diante dele? Qual foi a última vez que você se humilhou na presença do Rei? Qual foi a última vez que você visitou um culto em alguma denominação e saiu de lá, verdadeiramente saciado por Deus?
Veja que meu objetivo não é julgar quem quer que seja, mas como uma trombeta alertar o povo de Deus sobre o perigo que se aproxima. Voltemos à comunhão com Cristo. Deixemos o pecado e todo embaraço que tão de perto nos assedia, assim como toda religião mentirosa e corramos, com ainda maior perseverança, a carreira que nos foi proposta em Cristo Jesus. Eu também vivo este tempo e conheço a dificuldade que nos foi imposta. Mas eu lhes digo que o prêmio da nossa vitória não consiste em louros terrenos. A nossa vitória há de ecoar pelos séculos dos séculos. Porque de forma alguma o Senhor há de desprezar os que são seus. Aqueles que fizeram guerra contro o mundo, contra sua própria vontade, contra a religião maligna que nos assola e contra o diabo, nosso adversário.
Que assim como aquela terra boa que produziu a cem, a sessenta e a trinta por um, sejamos nós. Lembre-se que a boa terra representa o nosso coração, que precisa estar limpo e se abrir para receber a semente, que é a palavra de Deus. Se no nosso coração existem muitos espinhos e abrolhos, ainda que a semente germine ela não poderá crescer. Por isso, meu irmão, tenha por grande estima estas palavras. Não se importe nem mesmo com seu alimento, porque o único alimento que sacia a nossa fome é o Pão da vida que desceu do céu e que dá vida ao mundo. Se necessário, abra mão da sua vida, de um namoro lascivo, de um emprego desvirtuoso, da amizade com os iníquos e de tudo aquilo que nos leva ao pecado e aos embaraços, a fim de alcançar o Reino Eterno.
O tempo está cumprido e a conclusão do tempo da Igreja se aproxima com grande urgência! Eu já não sei mais quanto tempo temos até que Jesus venha. Mas tenho certeza que este Dia não vai demorar. Voltemo-nos a Deus e anunciemos a sã doutrina com avidez para arrebatarmos o maior número de pessoas dos sofrimentos da tribulação. Que o Senhor se revele a nós nestes dias. E que a porta do nosso coração seja aberta para que entre o Rei da Glória. "Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" Apocalipse 3:21-22.
Os capítulos dois e três de Apocalipse trazem mensagens específicas de Jesus para sete Igrejas na Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia. Estas mensagens foram mensagens para Igrejas históricas de forma prática, mas também possuem um aspecto profético. Este aspecto profético reflete a situação da Igreja durante toda a história desde a morte e ressurreição do nosso Rei Jesus. Segundo estas palavras a Igreja passaria por sete fazes proféticas e culminaria em Laodiceia, que é a última era da Igreja e também o tempo em que se iniciará a grande tribulação e a volta de Jesus. Se avaliarmos os textos e a situação histórica da Igreja, veremos com facilidade que cada uma destas profecias se cumpriu durante a história, até mesmo a era de Laodiceia em nosso dias.
Assim como na profecia desta carta, nos nossos dias nós percebemos a mornidão de grande parte dos irmãos. A aparência de riqueza refletida nos templos vultuosos, as grandes multidões, o enorme mercado evangélico, e por ai vai. Assim, a carta se direciona aos irmãos do nosso tempo e por isso devemos também entender este versículo como sendo uma instrução a todos os irmãos que creem no Senhor Jesus em nosso dias. E tudo isso faz muito sentido! Hoje a Igreja, pelo menos no Brasil, vive em tempos de paz e temos muitas ofertas do mundo que cegam a nossa visão e nos afastam da comunhão com Jesus. Eu percebo com clareza, até mesmo na minha vida, que a nossa maior luta hoje em dia não é apenas a compreensão da palavra ou a obediência à sã doutrina, mas abrir a porta da nossa vida para que Jesus venha ter comunhão conosco em nosso espírito. Nós vivemos um tempo em que Jesus não tem primazia entre os irmãos. Ele é só um mero detalhe em meio ao grande sistema que foi construído pelos homens.
Porém, o primeiro passo do evangelho é morrer para que a vida de Cristo seja abundante em nossa vida. Não importa quantas obras nós possamos realizar, se não temos comunhão com Jesus elas de nada valerão. E naquele Dia Ele apenas nos dirá: "[...] nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" Mateus 7:23. Hoje o Senhor convida a Igreja para ter comunhão com Ele, tão somente. Não se preocupe com teologias mirabolantes. A palavra do Senhor para o nosso tempo é esta: "Eis que estou à porta e bato". Qual foi a última vez que o Senhor lhe falou ao espírito? Qual foi a última vez que você se derramou diante dele? Qual foi a última vez que você se humilhou na presença do Rei? Qual foi a última vez que você visitou um culto em alguma denominação e saiu de lá, verdadeiramente saciado por Deus?
Veja que meu objetivo não é julgar quem quer que seja, mas como uma trombeta alertar o povo de Deus sobre o perigo que se aproxima. Voltemos à comunhão com Cristo. Deixemos o pecado e todo embaraço que tão de perto nos assedia, assim como toda religião mentirosa e corramos, com ainda maior perseverança, a carreira que nos foi proposta em Cristo Jesus. Eu também vivo este tempo e conheço a dificuldade que nos foi imposta. Mas eu lhes digo que o prêmio da nossa vitória não consiste em louros terrenos. A nossa vitória há de ecoar pelos séculos dos séculos. Porque de forma alguma o Senhor há de desprezar os que são seus. Aqueles que fizeram guerra contro o mundo, contra sua própria vontade, contra a religião maligna que nos assola e contra o diabo, nosso adversário.
Que assim como aquela terra boa que produziu a cem, a sessenta e a trinta por um, sejamos nós. Lembre-se que a boa terra representa o nosso coração, que precisa estar limpo e se abrir para receber a semente, que é a palavra de Deus. Se no nosso coração existem muitos espinhos e abrolhos, ainda que a semente germine ela não poderá crescer. Por isso, meu irmão, tenha por grande estima estas palavras. Não se importe nem mesmo com seu alimento, porque o único alimento que sacia a nossa fome é o Pão da vida que desceu do céu e que dá vida ao mundo. Se necessário, abra mão da sua vida, de um namoro lascivo, de um emprego desvirtuoso, da amizade com os iníquos e de tudo aquilo que nos leva ao pecado e aos embaraços, a fim de alcançar o Reino Eterno.
O tempo está cumprido e a conclusão do tempo da Igreja se aproxima com grande urgência! Eu já não sei mais quanto tempo temos até que Jesus venha. Mas tenho certeza que este Dia não vai demorar. Voltemo-nos a Deus e anunciemos a sã doutrina com avidez para arrebatarmos o maior número de pessoas dos sofrimentos da tribulação. Que o Senhor se revele a nós nestes dias. E que a porta do nosso coração seja aberta para que entre o Rei da Glória. "Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" Apocalipse 3:21-22.
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