Jesus realiza muitas curas | Marcos 1:34


E ele curou muitos doentes de toda sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios, não lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele era | Marcos 1:34

Leitura: Marcos 1:29-34, 40-45; Lucas 9:1-2

Interessante perceber que Jesus curou e expeliu demônios por onde passou. Entretanto, devemos perceber o que levou o Senhor a possuir tanto poder do Espírito Santo. Dizer que Jesus era Deus é, apesar da lógica, um tanto quanto simplista. Se entendemos que Deus era 100% Deus e 100% homem, então percebemos que Deus também precisa de oração, comunhão com o Pai e leitura da palavra. E foi exatamente o que vimos no texto anterior. Primeiro Jesus se retira para orar e gasta tempo em oração e se fortalecendo para a obra que Deus já o havia preparado.

E aqui eu gostaria de fazer um paralelo com a minha e a sua vida. Jesus era milagroso, pois estava perto de Deus. E essa parece ser uma máxima entre alguns homens da bíblia. Todos aqueles que se entregam a Deus em oração e comunhão com Ele, costumam ser homens cheios do Espírito e que realizaram grandes feitos. E por quê não é assim conosco? Nossa realidade costuma ser tão distante dessa realidade!

A Igreja não está habituada aos milagres porque não oramos como convém. Na verdade nem mesmo oramos. E quando oramos pedimos mais do que desfrutamos da comunhão do Santo. Assim realmente não teremos nenhum fruto. Nossa oração deve ser coerente e fixada na vontade de Deus.

“E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, para curarem enfermidades. E enviou-os a pregar o reino de Deus, e a curar os enfermos” Lucas 9:1-2.

No texto de Lucas vemos como Jesus deu aos discípulos poder sobre demônios e para curarem os feridos. Hoje nós temos o Espírito Santo vivendo em nossa vida e ainda assim não temos a intrepidez de curar ou de nos levantar e erguer as mãos sobre os endemoninhados.

Que essa realidade mude. Que nossa vida oração seja de tal forma que o nosso encargo cresça e contamine todos a nossa volta.

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